quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

PALESTRA

Boa tarde pessoal,

Estou divulgando uma palestra abaixo:

Att,

Mariana Barnabé Savian.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

OLEAGINOSAS

Oi pessoal,

Estou postando a reportagem que fiz para a Revista Nossa Imagem. Espero que gostem...

...Continua...
Olá pessoal, aí vai a continuação da reportagem...

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

DIA MUNDIAL DO DIABETES

Olá pessoal,

Estou divulgando o evento do Dia Mundial do Diabetes que será realizado no dia 06/11. Neste dia, estaremos realizando várias atividades, dentre elas a Circunferência da Cintura e do Quadril. O evento será bem legal. Se puderem, apareçam!!!


Att,

Mariana Barnabé Savian.


segunda-feira, 2 de agosto de 2010

MAS EU COMO TÃO POUCO!!!

Olá Pessoal,

Estou colocando o link de um vídeo bem interessante sobre Ganho de Peso. Espero que gostem.


Mariana Barnabé Savian.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

1ª OFICINA DE EDUCAÇÃO EM DIABETES

Olá Pessoal,

Estou colocando a divulgação da 1ª OFICINA DE EDUCAÇÃO EM DIABETES. Basta clicar nesta imagem abaixo para maiores informações.

Mariana Barnabé Savian.

sexta-feira, 2 de julho de 2010

CAFEÍNA

Olá Pessoal,

Para quem gosta de um cafezinho durante o dia aí vai umas dicas sobre Cafeína.

A ação da cafeína no SNC (Sistema Nervoso Central) está diretamente relacionada com a dose. Para um consumo considerado baixo de cafeína, com doses variando de 85 a 200mg (uma a duas xícaras de café), o córtex cerebral é inicialmente estimulado, produzindo efeitos como redução do sono e da fadiga, sensação de bem-estar, vigor e euforia, aumento do alerta mental, da produtividade e da capacidade para manter um esforço intelectual por períodos prolongados, além de um fluxo mais rápido e claro do pensamento. Neste intervalo de dosagem, a cafeína também causa diurese, relaxamento da musculatura lisa, ativação da secreção gástrica, aumento da velocidade cardíaca e da pressão sanguínea e dilatação das artérias coronárias. Deve ser notado, no entanto, que a cafeína exerce um efeito oposto nos vasos sanguíneos cerebrais, ou seja, ela contrai estes vasos, diminuindo o fluxo sanguíneo ao cérebro. Tal ação pode produzir alívio de cefaléias, especialmente de enxaquecas.

Doses de cafeína acima de 250mg são consideradas altas, podendo ocorrer intoxicação, conforme a Associação Americana Psiquiátrica. Efeitos leves incluem nervosismo, irritabilidade, insônia e distúrbios gastrintestinais. Quando as doses excedem 400mg, a principal resposta parece ser a disforia e o aumento da ansiedade. Um consumo elevado de cafeína, de 1,5g (correspondente a 12 ou mais xícaras de café) pode causar efeitos mais intensos como úlcera péptica, delírio, coma, convulsões e arritmias.

O “cafeinismo” é uma determinação dada à intoxicação crônica, freqüentemente observada entre indivíduos consumidores de cafeína na alimentação. Geralmente, está relacionado com a dose, tornando-se evidente com a ingestão diária de quantidade equivalente a 0,6 a 1g de cafeína. É caracterizado por sinais e sintomas centrais e periféricos como ansiedade, insônia, irritabilidade, nervosismo, taquicardia, hipertensão, arritmias cardíacas e distúrbios gastrintestinais.

Após um consumo crônico, a abstinência por um período de até 24 horas leva a uma síndrome caracterizada por irritabilidade, sonolência, tremores e cefaléia (síndrome de abstinência).

Doses letais estão em torno de 50mg de cafeína/Kg de peso, com níveis plasmáticos acima de 80mg/L. apesar de casos de intoxicação fatal por cafeína serem relativamente raros, Riesselmann e cols. Descreveram dois casos ocorridos em um mesmo ano, que apresentaram concentração sanguínea femural de 220 e 190mg/L.

A despeito de numerosas investigações, há pouca ou nenhuma evidencia para uma ligação entre o consumo de café e um aumento do risco de câncer pancreático, mama, bexiga, intestino grosso ou vagina. A cafeína não causa crise de pânico em indivíduos normais; entretanto, pode precipitar ataques em pessoas predispostas.

(TIRAPEGUI, J. Nutrição, Metabolismo e Suplementação na Atividade Física. Ed. Atheneu, p.184, 2005.)